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10 agosto 2020

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10 agosto 2020



Toshiba se retira completamente do ramo de PCs após 35 anos


Empresa vendeu todas ações restantes da Dynabook, sua marca de notebooks

A Toshiba vendeu completamente as ações de sua marca de notebooks Dynabook para a Sharp Corporation, outra fabricante japonesa de eletrônicos e uma das empresas mais conhecidas do ramo no mundo. Com isso, a Toshiba termina de vender as ações da marca das quais ainda tinha posse e se retira do mercado de computadores completamente, já que o único segmento em que ela estava participando atualmente era o de notebooks. A Toshiba foi pioneira no setor de computadores portáteis e acabou encerrando sua atuação na indústria após 35 anos de trabalho.

A empresa anunciou a venda das ações por meio de um comunicado oficial em seu site: 

"A Toshiba, por meio deste, anuncia que transferiu 19,9% das ações em circulação da Dynabook Inc. que detinha para a Sharp Corporation. Como resultado dessa transferência, a Dynabook se tornou uma subsidiária integral da Sharp [...]

Em 30 de junho de 2020, nos termos do contrato de compra de ações, a Sharp exerceu uma opção de compra para as ações restantes em circulação da Dynabook detidas pela Toshiba, e a Toshiba concluiu os procedimentos para sua transferência."

Ainda de acordo com a mensagem da empresa, a Toshiba vendeu no início do ano 80,1% da marca Dynabook para a Sharp, mantendo ainda 19,9% de vínculo. Após alguns meses, a Toshiba entregou a porcentagem que ainda mantinha ativa nos negócios após uma oferta de compra da Sharp.

Nenhuma das empresas esclareceu quais foram os motivos para a aquisição total da Dynabook por parte da Sharp ou completa retirada da Toshiba do mercado de PCs. Obviamente, a Sharp é uma empresa gigante do setor e tem seus motivos de investimentos, mas ainda não se sabe o que influenciou a Toshiba a encerrar sua carreira num ramo da qual foi pioneira. 

Especula-se que a Toshiba começou a sentir baixas no mercado nos últimos anos por conta do aumento da competitividade no mercado. Marcas como Apple, Dell, Lenovo, Samsung e muitas outras entraram no ramo, trazendo soluções cada vez menores, mais leves e potentes. Isso acabou fazendo com que a empresa ficasse atrás em relação às concorrentes.

Outro fator que pode ter influenciado a "queda" da Toshiba foi o alto investimento na tecnologia HD DVD, que foi substituída pelo Blu-ray e streamings de áudio logo após o lançamento dos produtos da marca. Com a obsolência logo de início, a empresa teve prejuízos. A Toshiba não tem uma participação ativa e notória no mercado de PCs há anos, e estava completamente apagada desde 2018.

A marca Dynabook vai continuar existindo, mas agora totalmente administrada pela Sharp. Enquanto isso, a Toshiba vai continuar na produção de outros dispositivos eletrônicos



Amazon pode transformar lojas desativadas em centros de distribuição nos EUA


Varejista estaria em negociações com a Simon Property Group, maior operadora de shopping centers daquele país; alvos seriam lojas como J.C. Penney e Sears

A Amazon quer transformar lojas de departamentos fechadas como J.C. Penney e Sears em centros de distribuição nos EUA. Para tal, a varejista estaria em negociações com a Simon Property Group, maior operadora de shopping centers daquele país, segundo o Wall Street Journal.

Normalmente a Amazon usa esses depósitos para armazenar de tudo, desde livros e roupas a utensílios de cozinha e eletrônicos, até a entrega aos clientes locais.

No entanto, ainda não está claro quantos locais estão sendo considerados ou se o negócio será de fato concretizado. De acordo com um relatório de maio do Simon Property, o grupo atualmente possui 63 lojas JCP e 11 Sears.

As negociações refletem a convergência de duas tendências anteriores à pandemia do novo coronavírus, mas que foram impulsionadas por ela: o declínio dos shoppings e o boom do comércio eletrônico.

Desafios durante a pandemia

Em março, com o estopim da pandemia, a Amazon passou por alguns contratempos em seus centros de distribuição. Após a companhia conviver com a escassez de produtos e entregas mais demoradas, teve de fechar temporariamente um pequeno centro no Queens, Nova York, pois um funcionário testou positivo para a Covid-19.

Depois de meses sendo alvo de críticas pela falta de cuidados com a segurança dos funcionários em seus depósitos, a varejista anunciou no fim de junho o pagamento de um bônus de US$ 500 milhões distribuídos aos trabalhadores nos EUA que estivessem mais expostos ao vírus durante aquele mês.

A medida veio como forma de compensar uma decisão de cortar um adicional que foi pago nos primeiros meses da doença. Via: WSJ




07 agosto 2020

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07 agosto 2020